Com a reforma tributária em pauta, o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) passa por transformações que demandam atenção redobrada. As novas regras afetam diretamente a transferência de patrimônio, tornando o planejamento sucessório um elemento crucial para a preservação de bens familiares.
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O que muda com a reforma tributária?
Historicamente, o ITCMD variava entre 2% e 8% em diferentes estados brasileiros, mas a reforma propõe um limite máximo de 16%, conforme a Resolução do Senado nº 57/2019. Além disso, o texto da reforma elimina brechas jurídicas que permitiam evitar a tributação de bens no exterior.
Agora, herdeiros residentes no Brasil deverão recolher o imposto em sua localidade de domicílio fiscal, independentemente de onde os bens estejam situados.
Por que o planejamento sucessório se torna indispensável?
Com o aumento da carga tributária e a intensificação da fiscalização, a ausência de um planejamento sucessório pode resultar em ônus financeiros significativos para os herdeiros e beneficiários. Estratégias bem estruturadas permitem mitigar riscos e otimizar a transmissão de patrimônio.
Principais benefícios do planejamento sucessório:
Estratégias para enfrentar o novo cenário
Conclusão
A mudança no ITCMD não apenas altera a legislação tributária, mas também redefine a maneira como as famílias devem encarar o planejamento de seus patrimônios. Com alíquotas progressivas mais elevadas e regras mais rigorosas, adaptar-se a esse novo cenário é uma questão de segurança e estratégia. Antecipar-se às mudanças é essencial para minimizar impactos fiscais e garantir a tranquilidade no processo de transmissão de bens às próximas gerações.
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